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Fenda Palatina Congênita

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foto de paciente humano www.actaodontologica.com        Fenda palatina ou defeito palatal são uma comunicação anormal entre as cavidades oral e nasal ou oral e seio maxilar. Os defeitos palatais podem ser congênitos (quando o paciente já nasce com) ou adquiridos durante a vida. Quando congênito, fique atento, pois por mais que esteja presente desde o nascimento, muitas vezes são percebidos mais tarde.      Anatomicamente, dividimos o palato em duas porções: primário e secundário, com base na papila incisiva (identificada na foto pela letra “A”).    Cranial a papila incisiva denomina-se palato primário, constituído por lábio, pré-maxila e crista alveolar dos incisivos. Quando seu fechamento durante a gestação é incompleto, ocorre o lábio leporino, também chamado de lábio fendido. Pode ser uni ou bilateral e sua correção é muito mais por motivos estéticos que funcionais. lábio leporino bilateral http://nososcachorros.blogspot.com.br lábio leporino unilater
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Penectomia e uretrostomia perineal felina

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   A urolitíase (cálculo urinário) acomete principalmente machos, devido as características da uretra em ser longa, delgada e com pontos de estrangulamento. No que refere-se aos felinos, a uretra peniana é a principal acometida, pois seu diâmetro é menor quando comparado as demais porções, ocorrendo obstrução do fluxo urinário.    A causa dessa obstrução deverá ser investigada. Porém, de qualquer forma, aqueles felinos com quadro recidivante (a partir da terceira recidiva a cirurgia já é indicada), que não respondam bem ao tratamento clínico ou que apresentam lesões irreversíveis na mucosa da uretra peniana  podem ser submetidos a penectomia com uretrostomia pélvica. Mas lembre-se, o processo clínico de desobstrução uretral é sim uma emergência,  enquanto a cirurgia (se paciente clinicamente conduzido de forma adequada ) não.    A cirurgia consiste em remover o pênis do paciente (e consequentemente a uretra peniana) confeccionando cirurgicamente uma nova abertura para o fluxo urinário
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Colecistectomia & Lama Biliar

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   Cães adultos com quadro crônico de icterícia, vômitos intermitentes, alteração no perfil bioquímico hepático e ultrassonografia abdominal indicando quadro de lama biliar... cuidado!    Quadros recidivantes de lama biliar não responsivos ao tratamento clínico conservativo já constituem indicação de procedimento cirúrgico de Colecistectomia (remoção cirúrgica da vesícula biliar), mesmo sem presença de obstrução de fluxo biliar! No entanto, conforme indicado pela Dra Tereza Fossum em sua publicação "Cirurgia de Pequenos Animais"; uma cirurgia de árvore bilia extra-hepática requer competência técnica, destreza manual e julgamento cirúrgico sensato para evitar complicações sérias.    Sendo assim, é de extrema importância a preparação do paciente para o procedimento cirúrgico, a integração da equipe e o conhecimento da técnica e suas posssíveis complicações, assim como materiais e instrumentais específicos.    Para o paciente em questão, os cuidados pré-operatórios incluíram
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